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QUALIDADE DE VIDA DE MULHERES NO CLIMATÉRIO NA ATENÇÃO BÁSICA DE SAÚDE

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dc.contributor.author MELO FILHO, Jean Carlos Leal Carvalho de
dc.date.accessioned 2023-06-01T13:41:39Z
dc.date.available 2023-06-01T13:41:39Z
dc.date.issued 2023-06-01
dc.identifier.uri http://hdl.handle.net/123456789/3336
dc.description Orientadora: Profa. Dra. Ione Maria Ribeiro Soares Lopes Examinadora externa: Profa. Dra. Ana Lívia Castelo Branco de Oliveira - UESPI Examinadora interna: Profa. Dra. Jussara Maria Valentim Cavalcante Nunes Suplente: Profa. Dra. Monica Fortes Napoleão do Rego pt_BR
dc.description.abstract RESUMO: INTRODUÇÃO: As alterações hormonais que ocorrem no climatério são responsáveis por uma série de mudanças na fisiologia da mulher . Podendo implicar em comprometimento de diversos sistemas, como cardiovascular, cerebral, cutâneo, geniturinário, ósseo e sintomas vasomotores, além de mudanças do humor e apetite. A presença de sintomas climatéricos está fortemente associada à diminuição da qualidade de vida quando se utilizam instrumentos específicos de avaliação. OBJETIVO: Analisar os sintomas e a qualidade de vida de mulheres no climatério atendidas na atenção básica de saúde. METODOLOGIA: Estudo analítico, com delineamento transversal e abordagem quantitativa, realizado em Unidade Básica de Saúde da zona rural do município de Buriti dos Montes-PI. A amostra foi baseada no número de mulheres cadastradas na UBS com idade de 40 a 65 anos. Foram excluídas no estudo mulheres ooforectomizadas ou em uso de Terapia de Reposição Hormonal. Para a coleta de dados foram utilizados dois questionários, um abordando a caracterização socioeconômica das participantes da pesquisa, seguido de um outro questionário validado no Brasil abordando a qualidade de vida das mulheres no climatério (Women’s Health Questionnare). Os dados foram digitados e armazenados em uma planilha eletrônica no programa Excel (Office 2020) e depois exportados para o programa BioEstat 5.3. Os Dados contínuos foram expressos em média e desvio-padrão, e categóricos em porcentagem. A pesquisa foi realizada após aprovação do comitê de Ética e Pesquisa da Universidade Federal do Piauí e da instituição onde foi realizada a coleta dos dados, mediante assinatura do Termo de consentimento Livre e Esclarecido pelas participantes da pesquisa e seguindo as normas de ética em pesquisa relacionadas a seres humanos. RESULTADOS: A idade média das mulheres foi de 55 anos (± 14,14 – DP) a maioria casadas (72,7%), multíparas, se autodeclararam pardas (70,9%), com renda familiar inferior a 1 salário-mínimo). Apresentavam sobrepeso (43,6%) e a maioria apresentava risco altíssimo para complicações metabólicas (75,5%), A idade média da menarca foi 13,15 anos (± 1,4 – DP) e da menopausa 46,51 anos (± 4,74 – DP). A maioria das participantes da pesquisa fazia uso de alguma medicação com maior incidência de anti-hipertensivos (55,3%), não realizavam atividade física (56,4%) e eram sexualmente ativas (75,4%). As queixas que mais afetaram as participantes foram dores nas costas e nos membros (média do score 0,78), fogachos (média do score 0,69) e suores noturnos (média do score 0,61). O domínio que mais comprometeu a qualidade de vida das mulheres no climatério foram os sintomas vasomotores (média 0,65). CONCLUSÃO: A qualidade de vida das mulheres no climatério é afetada pela síndrome do climatério, tendo maior impacto os sintomas vasomotores, os sintomas somáticos e a ansiedade pt_BR
dc.language.iso other pt_BR
dc.subject Qualidade de vida pt_BR
dc.subject Climatério pt_BR
dc.subject Menopausa pt_BR
dc.title QUALIDADE DE VIDA DE MULHERES NO CLIMATÉRIO NA ATENÇÃO BÁSICA DE SAÚDE pt_BR
dc.type Thesis pt_BR


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