Repositório Institucional da UFPI

SOROPREVALÊNCIA DE INFECÇÃO PELO VÍRUS DA HEPATITE B EM CAMINHONEIROS QUE TRAFEGAM POR TERESINA

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dc.contributor.author ROCHA FILHO, Disraeli Reis da
dc.date.accessioned 2018-09-13T16:34:06Z
dc.date.available 2018-09-13T16:34:06Z
dc.date.issued 2018-09-13
dc.identifier.uri http://hdl.handle.net/123456789/1556
dc.description Orientadora: Prof.ª Dr.ª Telma Maria Evangelista de Araújo. Examinador interno: Prof. Dr. Viriato Campelo. Examinador externo: Prof.ª Dr.ª Ana Paula Morais Fernandes (USP). pt_BR
dc.description.abstract RESUMO: As hepatites virais são doenças provocadas por diferentes agentes etiológicos, com tropismo primário pelo tecido hepático, que apresentam características epidemiológicas, clínicas e laboratoriais semelhantes. Os agentes etiológicos que causam hepatites virais mais relevantes são designados por letras do alfabeto (vírus A, B, C, D e E). A hepatite B é transmitida por meio do sangue e hemoderivados e encontram-se entre as doenças de notificação compulsória. Esta pesquisa objetiva estimar a prevalência dos marcadores sorológicos da hepatite B na população de caminhoneiros que trafegam por Teresina e os fatores a ela associados. Para tanto, procedeu-se a um estudo de natureza quantitativa, descritiva, secional, realizado por meio de um inquérito soro-epidemiológico no município de Teresina-PI, com amostra aleatória simples de 384 caminhoneiros. Os dados foram digitados e analisados com a utilização do software SPSS versão 17.0. Foram realizadas análises univariadas, por meio de estatísticas descritivas simples e bivariadas, com aplicação do teste Qui-quadrado de Pearson e test t com nível de significância (p<0,05). Para verificar as possíveis associações entre as variáveis e para a averiguação do tamanho do efeito da associação, utilizou-se o teste V-Cramer. A totalidade da amostra foi constituída por profissionais do sexo masculino (100%), sendo que 61,8% cursavam apenas o ensino fundamental e 79,6% eram casados. A média de anos como caminhoneiro foi de 10,9 e a maioria apresentava renda individual entre 1 a 5 salários mínimos; 45,8% nunca fazem uso de camisinha, 72,9% da amostra não sabem informar a forma correta da transmissão da Hepatite B. O uso de anfetamina foi referido por 21,8% e 2,9% no momento da pesquisa encontravam-se na fase aguda da doença. Constatou-se que a população investigada está exposta a condições que a torna susceptível à infecção pelo vírus da hepatite B, evidenciada pelo uso de anfetaminas dentre outras drogas, uso de álcool, múltiplas parceiras sexuais e relações sexuais desprotegidas, pelo desconhecimento das suas formas de transmissão e pela falta de proteção conferida pela vacina. Entende-se que se faz necessária a ampliação do acesso dos caminhoneiros aos serviços de saúde bem como o desenvolvimento de estratégias que favoreçam este acesso, como postos de atendimento, incluindo medidas promocionais e educativas nas estradas. Sem dúvida, a enfermagem é uma categoria profissional, que pode trazer muita contribuição a uma política de atenção à saúde do caminhoneiro. pt_BR
dc.language.iso other pt_BR
dc.subject Saúde do trabalhador pt_BR
dc.subject Hepatite B pt_BR
dc.subject Imunização pt_BR
dc.subject Educação em Saúde pt_BR
dc.subject Enfermagem pt_BR
dc.title SOROPREVALÊNCIA DE INFECÇÃO PELO VÍRUS DA HEPATITE B EM CAMINHONEIROS QUE TRAFEGAM POR TERESINA pt_BR
dc.type Preprint pt_BR


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  • Mestrado em Enfermagem
    Nesta Coleção serão depositadas todas as Dissertações do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem do Centro de Ciências da Saúde.

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