Repositório Institucional da UFPI

FATORES ASSOCIADOS A ADIÇÃO DE SMARTPHONE EM UNIVERSITÁRIOS DE ENFERMAGEM

DSpace/Manakin Repository

Show simple item record

dc.contributor.author LOBO, Laynara Maria das Graças Alves
dc.date.accessioned 2023-04-11T12:15:47Z
dc.date.available 2023-04-11T12:15:47Z
dc.date.issued 2023-04-11
dc.identifier.uri http://hdl.handle.net/123456789/3228
dc.description Orientadora: Profa. Dra. Elaine Maria Leite Rangel Andrade Examinadora interna: Profa. Dra. Ana Maria Ribeiro dos Santos Examinador interno: Profa. Dra. Marcia Teles de Oliveira Gouveia Examinadora externa: Profa. Dra. Yolanda Dora Martinez Évora (USP) pt_BR
dc.description.abstract RESUMO: Introdução: A adição de smartphone ou nomofobia é um transtorno da sociedade moderna que compromete a saúde. Objetivo: analisar os fatores associados a adição de smartphone em universitários de Enfermagem. Método: Estudo descritivo, correlacional e quantitativo, realizado em duas Universidades públicas do Piauí, no período de abril a junho de 2019. A amostra foi obtida por conveniência e constituída por 298 universitários de Enfermagem e para coleta de dados foram utilizados os seguintes instrumentos: caracterização sociodemográfica, Alcohol Use Disorder Identification Test (AUDIT), Pittsburg Sleep Quality Index (PSQI) e a escala Smartphone Addiction Inventory (SPAI). Os dados foram analisados por meio de estatísticas descritivas, teste Qui quadrado e Exato de Fisher que verificaram associação entre as variáveis independentes com adição de smartphone e teste de Mann Whitney que comparou a classificação do PSQI global e subcategorias com adição de smartphone. O nível de significância adotado foi 0,05. Resultado: A maioria dos universitários de Enfermagem era do sexo feminino 239 (80,2%) e tinha idade média de 22 anos. Cento e sessenta e cinco (55,4%) se autodeclararam pardos, 236 (79,2%) apenas estudavam e 11 (37,2%) tinham um a dois salários mínimos como renda familiar. Em relação ao estado civil 277 (93,0%) eram solteiros e 168 (56,4%) moravam com os pais. Duzentos e dois (67,8%) não praticavam atividade física e 269 (90,3%) nunca fumaram ou estavam fumando a um período menor que um mês. A prevalência global da adição de smartphone entre os universitários de Enfermagem foi de 142 (47,7%). O consumo de álcool, a pontuação global da qualidade do sono, qualidade subjetiva do sono, latência do sono, uso de medicamentos e disfunção durante o dia apresentaram diferenças estatisticamente significativas em relação a adição de smartphone. Conclusão: Concluiu-se que há necessidade de construir intervenções educativas para uso racional do smartphone dentro e fora das Universidades e desenvolver políticas públicas de promoção da saúde e prevenção da adição de smartphone e comorbidades relacionadas. ABSTRACT: Introduction: Smartphone addiction or nomophobia is a disorder of modern society that compromises health. Objective: To analyze the factors associated with the smartphone addiction in nursing students. Method: Descriptive, correlational and quantitative study, carried out in two public universities in Piauí, from April to June 2019. Sample was obtained by convenience and consisted of 298 nursing students and for data collection the following instruments were used: sociodemographic characterization, Alcohol Use Disorder Identification Test (AUDIT), Pittsburg Sleep Quality Index (PSQI) and Smartphone Addiction Inventory (SPAI) scale. Data were analyzed using descriptive statistics, Chi-square test and Fisher's Exact test that verified association between independent variables with smartphone addition and Mann Whitney test that compared the classification of the global PSQI and subcategories with smartphone addition. The adopted significance level was 0.05. Result: The majority of the nursing universities was female 239 (80.2%) with an average age of 22 years old. One hundred and sixty-five (55.4%) declared themselves as mixed-race, 236 (79.2%) only studied and 11 (37.2%) had one to two minimum wages as family income. In relation to marital status, 277 (93.0%) were single and 168 (56.4%) lived with their parents. Two hundred and two (67.8%) did not practice physical activity and 269 (90.3%) never smoked or were smoking for a period of less than one month. The overall prevalence of smartphone addition among nursing students was 142 (47.7%). Alcohol consumption, overall sleep quality score, subjective sleep quality, sleep latency, medication use and daytime dysfunction showed statistically significant differences regarding smartphone addition. Conclusion: There is a need to build educational interventions for the rational use of smartphones inside and outside universities and to develop public policies for health promotion and prevention of smartphone addition and related comorbidities. pt_BR
dc.language.iso other pt_BR
dc.subject Enfermagem pt_BR
dc.subject Nursing pt_BR
dc.subject Universitários pt_BR
dc.subject Smartphone pt_BR
dc.subject Fatores de risco pt_BR
dc.subject Comportamento aditivo pt_BR
dc.subject University students pt_BR
dc.subject Nursing pt_BR
dc.subject Smartphone pt_BR
dc.subject Addictive behavior pt_BR
dc.subject Risk factors pt_BR
dc.title FATORES ASSOCIADOS A ADIÇÃO DE SMARTPHONE EM UNIVERSITÁRIOS DE ENFERMAGEM pt_BR
dc.type Preprint pt_BR


Files in this item

This item appears in the following Collection(s)

  • Mestrado em Enfermagem
    Nesta Coleção serão depositadas todas as Dissertações do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem do Centro de Ciências da Saúde.

Show simple item record

Search DSpace


Advanced Search

Browse

My Account