Repositório Institucional da UFPI

PLATAFORMA MUCOADESIVA COMPOSTA POR MESOCARPO DE BABAÇU (Orbignya Sp.) E QUITOSANA PARA LIBERAÇÃO DE CLOREXIDINA.

DSpace/Manakin Repository

Show simple item record

dc.contributor.author ARAÚJO, Ricardo de
dc.date.accessioned 2018-03-26T15:40:45Z
dc.date.available 2018-03-26T15:40:45Z
dc.date.issued 2018-03-26
dc.identifier.uri http://hdl.handle.net/123456789/1041
dc.description Orientador: Prof. Dr. Lívio César Cunha Nunes. Coorientadora: Dra. Lécia Maria da Silva Freire. Membro Interno: Profª. Drª. Carla Eiras. Membro Externo: Profª. Drª. Eliana Campêlo Lago (UNINOVAFAPI). pt_BR
dc.description.abstract RESUMO: A mucosa bucal tem despertado o interesse da indústria farmacêutica por se tratar de uma região altamente vascularizada o que a torna uma excelente via de administração. Nesse sentido, dispositivos com capacidade mucoadesiva são interessantes para a ancoragem e liberação de fármacos. Entre os polímeros utilizados para esse propósito, os naturais ou biopolímeros, como a quitosana (QUI) e o mesocarpo de babaçu (MB), destacam-se pelo baixo custo de obtenção e biocompatibilidade. A QUI apresenta reconhecida característica mucoadesiva e tem sido associada a outros polímeros na composição de plataformas mucoadesivas. Nestas formulações, o amido também tem sido utilizado devido a sua versatilidade e biocompatibilidade. Tal polímero pode ser oriundo de diversas fontes botânicas como no MB (extraído da porção intermediária do fruto de Orbignya sp), no qual detém 65% da composição total. A obtenção de plataformas mucoadesivas composta por biopolímeros pode ser uma alternativa ao carreamento da clorexidina (CHX), fármaco antisséptico largamente utilizado para desordens orais, devido ao baixo tempo de residência do fármaco no local em virtude da atividade salivar. Portanto, a presente dissertação propõe-se a elaborar e caracterizar uma plataforma de caráter mucoadesivo a partir dos biopolímeros QUI e MB para a liberação de CHX. Para tanto, no primeiro capítulo, abordaremos em uma breve revisão bibliográfica sobre a morfologia da mucosa, teorias envolvidas no fenômeno de mucoadesão, critérios de seleção de polímeros e técnicas de avaliação das plataformas mucoadesivas e fármaco modelo. No segundo capítulo, houve a exposição do estudo de prospecção tecnológica sobre amido e mesocarpo de babaçu nas composições mucoadesivas e, por fim, no terceiro capítulo, apresentou-se a proposta experimental de formulação e caracterização de uma plataforma mucoadesiva composta por QUI e MB para o carreamento da CHX, Conclui-se, assim, que existem poucos trabalhos envolvendo MB apesar do seu potencial como excipiente farmacêutico, fato evidenciado pelos resultados do nosso estudo que desenvolveu uma plataforma mucoadesiva eficiente para o carreamento da CHX, possuindo efeito antimicrobiano sinérgico com este. ---------------- ABSTRACT: The buccal mucosa has aroused the pharmaceutical industry interest because it is a region of high vascularity, which makes it an excellent route for drug administration. In this sense, devices with mucoadhesive capacity are interesting for anchoring and drug delivery. Among the polymers used for this purpose, the natural or biopolymers, such as chitosan (CHI) and babassu mesocarp (MB), stand out for their low obtaining cost and biocompatibility. CHI has a recognized mucoadhesive characteristic and has been associated with other polymers in the composition of mucoadhesive platforms. In these formulations, starch has also been used due to its versatility and biocompatibility. Such polymer may come from a variety of botanical sources as in the MB (extracted from the intermediate portion of the Orbignya sp fruit), which comprises 65% of its composition. The obtaining of mucoadhesive platforms composed by biopolymers may be an alternative to the chlorhexidine (CHX) use, an antiseptic drug widely used for oral disorders, due to the drug low residence time on the local because the salivary activity. Therefore, the present dissertation proposes to elaborate and characterize a mucoadhesive platform from the biopolymers CHI and MB for CHX release. To do so, in first chapter, a brief bibliographical review related to the mucosal morphology, theories related to the mucoadhesion phenomenon, polymers selection criteria and techniques of evaluation of mucoadhesive platforms and model drug was carried out. In the second chapter, there was the exposition of the technological prospection study on starch and babassu mesocarp in the mucoadhesive compositions and, finally, in the third chapter, an formulation and characterization experimental proposal of a mucoadhesive platform composed by QUI and MB for the CHX transport was presented. It is concluded that there are few studies involving MB, spite of its potential as a pharmaceutical excipient, as evidenced by the results of the study, which developed an efficient mucoadhesive platform for the CHX transport, having a synergistic antimicrobial effect with it. pt_BR
dc.language.iso other pt_BR
dc.subject Mucoadesão pt_BR
dc.subject Orbignya sp. pt_BR
dc.subject Antimicrobiano pt_BR
dc.subject Mucoadhesion pt_BR
dc.subject Antimicrobial pt_BR
dc.title PLATAFORMA MUCOADESIVA COMPOSTA POR MESOCARPO DE BABAÇU (Orbignya Sp.) E QUITOSANA PARA LIBERAÇÃO DE CLOREXIDINA. pt_BR
dc.type Preprint pt_BR


Files in this item

This item appears in the following Collection(s)

  • Mestrado em Comunicação
    Nesta coleção serão depositadas todas as Dissertações do Mestrado em Comunicação do Centro de Ciências da Educação.

Show simple item record

Search DSpace


Advanced Search

Browse

My Account