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É QUE NOSSOS CORAÇÕES PREFEREM A AUTO-CORROSÃO: uma história de vivências anarcopunks em Teresina (1980-2000)

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dc.contributor.author SILVA, Heitor Matos da
dc.date.accessioned 2016-08-19T13:16:44Z
dc.date.available 2016-08-19T13:16:44Z
dc.date.issued 2016-08-19
dc.identifier.uri http://hdl.handle.net/123456789/309
dc.description Orientador: Prof. Dr. Edwar de Alencar Castelo Branco. 1º Membro Interno: Prof. Dr. Francisco de Assis de Sousa Nascimento. 2º Membro Interno: Prof. Dr. Feliciano José Bezerra Filho. 3º Membro Interno: Profa. Dra. Shara Jane Holanda Costa Adad. pt_BR
dc.description.abstract RESUMO: Este trabalho tem o objetivo de analisar como se constituiu, historicamente, uma subjetividade anarcopunk em Teresina, tomando como ponto de partida o surgimento do primeiro bando punk na cidade. O trabalho propõe que as práticas punk visam à constituição de uma estética da vida, estética que o bando punk em estudo constitui a partir de questionamentos existenciais sobre si mesmos e sobre os outros. No trabalho são mapeadas práticas discursivas que desvelam gestos, ressentimentos, sofrimentos, dando forma a uma linha de fuga na sociedade teresinense da década de 1980. A principal intenção foi mostrar como esse grupo se engajou na constituição de uma escrita crítica de si, o que significou, por um lado, a necessidade de redefinir constantemente o modo de ser punk, enquanto, por outro lado, implicou na lapidação de uma revolução, ainda que ao nível molecular. Desse modo, a subjetividade punk em estudo dá a ver uma prática política, ainda que micrológica e sem vinculação com a política de partidos e de eleições. O principal recurso empírico do estudo foram fanzines anarcopunks bem como dados orais obtidos através de entrevistas semiestruturadas. Do ponto de vista teórico,através de conceitos oferecidos por Deleuze, Foucault e Daniel Lins, dentre outros, o estudo amparou-se na ideia de que a linguagem é, em si mesma, uma prática política, o que implicou, entre outras coisas, operar com conceitos oferecidos pela filosofia da diferença. ABSTRACT:This work aims to analyze how was constituted the anarcho-punk subjectivity in Teresina, taking as a starting point an investigation into the formation of the first punk urban tribe in the city. The work point of view, the punk practices aims the constitution of an aesthetics of life that punk tribe makes from questions about themselves and others. At work discursive practices are mapped unveiling gestures, resentment, sorrow, forming a line of flight in Teresina society of the 1980s. The intention is to show more specifically how this group engages in a written critique of itself, which constantly reframes how to be punk and how to turn their tactics in order to polish a revolution, even at the molecular level, consolidating a process of political action, without necessarily being linked to party politics. The main feature of the empirical study are anarcho-punks fanzines and semi-structured interviews with some of those who were first forming a punk urban tribe in Teresina. From a theoretical point of view, through concepts offered by Deleuze , Foucault and Daniel Lins , among others , the study steadied the idea that language is, a political practice, among other things, operate concepts offered by the philosophy of difference. pt_BR
dc.description.sponsorship Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). pt_BR
dc.language.iso other pt_BR
dc.subject História pt_BR
dc.subject Anarcopunk pt_BR
dc.subject Subjetividade pt_BR
dc.subject Fanzines pt_BR
dc.subject Teresina pt_BR
dc.subject History pt_BR
dc.subject Anarcho-punk pt_BR
dc.subject Subjectivity pt_BR
dc.subject Fanzines pt_BR
dc.title É QUE NOSSOS CORAÇÕES PREFEREM A AUTO-CORROSÃO: uma história de vivências anarcopunks em Teresina (1980-2000) pt_BR
dc.type Preprint pt_BR


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