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GLOSSOPOESIS IN “STORY OF YOUR LIFE” BY TED CHIANG AND ARRIVAL BY DENIS VILLENEUVE AND ERIC HEISSERER

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dc.contributor.author NOLETTO, Israel Alves Correa
dc.date.accessioned 2022-10-06T19:15:26Z
dc.date.available 2022-10-06T19:15:26Z
dc.date.issued 2022-10-06
dc.identifier.uri http://hdl.handle.net/123456789/2905
dc.description Orientador: Prof. Dr. Sebastião Alves Teixeira Lopes Examinadora externa: Profa. Dra. Margareth Torres de Alencar Costa (UESPI) Examinadora interna: Profa. Dra. Maria do Perpétuo Socorro Reis Cosme pt_BR
dc.description.abstract RESUMO: A conexão entre glossopoese e ficção científica foi sempre longa e frutífera. Notadamente, a língua fictícia construída chamada Heptapod B desempenha um papel inovador e significativo no premiado conto História de sua vida (1998) de Ted Chiang e em sua adaptação fílmica A Chegada (2016) dirigido por Denis Villeneuve e escrito por Eric Heisserer, os quais constituem o corpus de minha pesquisa. Por conseguinte, nesta dissertação, pretendo produzir uma análise especulativa de três temas precípuos: (1) Discuto acerca do poder que a linguagem é capaz de exercer sobre o pensamento, conforme descrito pela hipótese Sapir-Whorf, comentando brevemente o que se sabe neste respeito atualmente, ao passo em que também realço suas profundas associações com o Heptapod B, e seu papel essencial na mecânica do enredo. Para tanto recorro basilarmente às reflexões de Benjamin Lee Whorf (1944), Guy Deutscher (2010), Stockwell (2006) e Ria Cheyne (2008). (2) Em seguida, abordo difere a percepção de tempo dos heptapods em relação à dos humanos, isto é, sequencial. Neste contexto, o princípio do menor tempo de Fermat é usado como forte metáfora para representar a percepção de tempo dos alienígenas. Nesta seção, investigo as associações deste princípio com a percepção de tempo dos extraterrestres partindo dos escritos de Isenberg (2016), Nussenzveig (1998) e Curtis e Robson (2016) sobre MacTaggart, bem como as elucidações do próprio autor. (3) Tudo isto leva a um intricado paradoxo. Se for possível ver o futuro, isso não significa que o futuro já existe? Se for assim, como isto pode ser conciliado com a existência do livre arbítrio? Esta dialética representa o cerne da discussão do terceiro capítulo. Destarte, coleto e reviso as contribuições de Aristóteles conforme referidas por Todd (1976), Schopenhauer (1839) e Friedrich Nietzsche (1895), além de outros relacionados ao enredo tanto do texto literário como do longa-metragem. Como resultado, demonstro uma crítica filosófica e teórica das duas obras, bem como produzo uma extensa exegese dos textos. ABSTRACT: The connexion between glossopoesis and science fiction has long been strong and fruitful. Notably, the constructed fictional language called Heptapod B plays an innovative and meaningful role in Ted Chiang’s award-winning short story “Story of Your Life” (1998) and its filmic adaption Arrival (2016), directed by Denis Villeneuve and written by Eric Heisserer, which constitute the corpus of my research. Accordingly, in this thesis, I intend to produce a speculative analysis of the three main topics that emerge from the issues in both the short story and the film. (1) I discuss the power language exerts on thoughts, as prescribed by the Sapir-Whorf hypothesis, briefly accounting for what is currently known in the field while also highlighting its profound associations with Heptapod B and its quintessential role in the mechanics of the plot. To this, the contributions advanced by Benjamin Lee Whorf (1944), Guy Deutscher (2010), Stockwell (2006) and Ria Cheyne (2008) will be of paramount importance. (2) Then, I investigate how the heptapods perceive time differently, that is, not in a sequential manner. In this context, Fermat’s principle of least time is used as a strong metaphor to represent the aliens’ time experience. Starting from the writings of Isenberg (2016), Nussenzveig (1998), Curtis and Robson on MacTaggart (2016), as well as the authors’ own elicitations, I analyse the associations thereof with the aliens’ time perception. (3) All that leads to an intricate paradox. If it is possible to look into the future, does it mean the future already exists? If so, how can that be consistent with the existence of free will? This dialectic is the central discussion of the third issue. To this end, I review the contributions of Aristotle, as referred by Todd (1976), Schopenhauer (1839) and Friedrich Nietzsche (1895), among others, in relation to the plot developments both in the literary text and in the film. As a result, I demonstrate the theoretical and philosophical criticism of the two storylines and produce an extensive exegesis of the texts. pt_BR
dc.language.iso other pt_BR
dc.subject Literatura pt_BR
dc.subject Cinema pt_BR
dc.subject Glossopoese pt_BR
dc.subject Ficção científica pt_BR
dc.subject Filosofia pt_BR
dc.subject Literature pt_BR
dc.subject Glossopoesis pt_BR
dc.subject Science fiction pt_BR
dc.subject Philosophy pt_BR
dc.title GLOSSOPOESIS IN “STORY OF YOUR LIFE” BY TED CHIANG AND ARRIVAL BY DENIS VILLENEUVE AND ERIC HEISSERER pt_BR
dc.type Preprint pt_BR


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