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ESTRESSE OCUPACIONAL EM PROFISSIONAIS DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA.

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dc.contributor.author NUNES, Ana Paula Moura Pontes.
dc.date.accessioned 2020-03-05T14:16:19Z
dc.date.available 2020-03-05T14:16:19Z
dc.date.issued 2020-03-05
dc.identifier.uri http://hdl.handle.net/123456789/2002
dc.description Orientadora: Profª Dra. Adriana de Azevedo Paiva. Membro Interno: Profª. Dra. Márcia Astrês Fernandes. Membro Externo: Profª. Dra. Luana Kelle Batista Moura (UNINOVAFAPI). Membro Suplente: Profª. Dra. Claudete Ferreira de Souza Monteiro (UFPI). pt_BR
dc.description.abstract RESUMO: Introdução: O estresse ocupacional relaciona-se à percepção do profissional frente às demandas de trabalho e, os profissionais de saúde, por lidarem com o cuidado e sofrimento do outro, são expostos a situações que propiciam a sobrecarga emocional. Objetivo: Avaliar o estresse ocupacional em profissionais que atuam na Estratégia Saúde da Família. Método: Trata-se de estudo transversal, desenvolvido com 112 profissionais que atuam na Estratégia Saúde da Família (ESF) das cidades de Santa Luz-PI e Bom Jesus-PI, por meio da aplicação do questionário de identificação sociodemográfico, hábitos de vida e ocupacional e da Escala de Estresse no Trabalho (EET). Os dados foram submetidos ao processo de dupla digitação, e posteriormente exportados e analisados no software Statistical Package for the Social Science versão 20.0. Os resultados foram analisados na forma de estatísticas descritivas de média, desvio padrão, amplitude e frequências absolutas e relativas. Resultados: Níveis de estresse alto foi identificado em 67% dos profissionais, relacionado a deficiência de treinamentos para capacitação profissional, deficiência na divulgação de informações organizacionais, déficit na comunicação entre a equipe e poucas perspectivas de crescimento. Maiores percentuais de nível de estresse alto foram encontrados em profissionais do sexo masculino, com idade de 20 a 39 anos, escolaridade de ensino pós-graduação, separados, possuem filhos, que não praticam atividade física, que fumam e usam bebida alcóolica. Quanto às variáveis ocupacionais, maiores percentuais de estresse alto foram encontrados entre os profissionais enfermeiros, tempo de profissão entre 6 a 10 anos, vínculo empregatício comissionado e que possuem outro vínculo empregatício. Verificou-se associação significativa entre nível de estresse com as variáveis idade e uso de bebida alcoólica. Conclusão: O modelo de gestão do trabalho adotado na Estratégia Saúde da Família pode estar tendo papel determinante nos elevados níveis de estresse detectados. Considera-se importante a implementação de estratégias que possam contribuir para o apoio social e prevenção do estresse ocupacional. Acredita-se que medidas efetivas devem incluir estratégias individuais de mudanças de comportamento e mudanças organizacionais, voltadas para proporcionar maior satisfação no ambiente de trabalho. ABSTRACT: Introduction: Occupational stress is related to the professional's perception of the work demands and health professionals, because they deal with the care and suffering of others, are exposed to situations that provide emotional overload. Objective: To evaluate occupational stress in professionals working in the Family Health Strategy. Method: This is a cross-sectional study developed with 112 professionals working in the Family Health Strategy (FHS) of the cities of Santa Luz-PI and Bom Jesus-PI, through the application of a questionnaire for sociodemographic identification, living and occupational habits and of the Stress at Work Scale (SWS). The data was submitted to the double-digit process and later exported and analyzed using the Statistical Package for Social Science software version 20.0. The results were analyzed as descriptive statistics of mean, standard deviation, amplitude and absolute and relative frequencies. Results: High stress level were identified in 67% of professionals, related to the lack of training for professional qualification, deficiency in the disclosure of organizational information, lack of communication between the team and little prospect of growth. Higher percentages of high stress level were found in male professionals, aged 20 to 39 years, postgraduate education, have children, do not practice physical activity, smoke and drink alcohol. Regarding occupational variables, higher percentages of high stress were found among nursing professionals, length of employment between six and ten years, commissioned employment and who have another employment relationship. Significant association was found between stress level and age and alcohol use variables. Conclusion: The work management model adopted in the Family Health Strategy may be playing a determining role in the high levels of stress detected. The implementation of strategies that can contribute to social support and prevention of occupational stress is considered important. Effective measures are believed to include individual behavior change strategies, and especially organizational changes, aimed at providing greater satisfaction in the workplace. pt_BR
dc.language.iso other pt_BR
dc.subject Estresse ocupacional pt_BR
dc.subject Profissionais de Saúde pt_BR
dc.subject Estratégia Saúde da Família pt_BR
dc.subject Occupational stress pt_BR
dc.subject Health professionals pt_BR
dc.subject Family Health Strategy pt_BR
dc.title ESTRESSE OCUPACIONAL EM PROFISSIONAIS DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA. pt_BR
dc.type Preprint pt_BR


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