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VALIDADE PREDITIVA DE ESCALAS DE AVALIAÇÃO DE RISCO PARA LESÃO POR PRESSÃO EM PACIENTES CRÍTICOS.

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dc.contributor.author MOURA, Ana Carolina Floriano de
dc.date.accessioned 2018-05-08T15:12:19Z
dc.date.available 2018-05-08T15:12:19Z
dc.date.issued 2018-05-08
dc.identifier.uri http://hdl.handle.net/123456789/1129
dc.description Orientadora: Profa. Dra. Grazielle Roberta Freitas da Silva. Membro Externo: Profª. Drª. Maria Helena Larcher Caliri (USP). 1º Membro Interno: Profª. Drª. Elaine Cristina Carvalho Moura. 2º Membro Interno: Profª. Drª. Rosilane de Lima Brito Magalhães. pt_BR
dc.description.abstract RESUMO: As escalas de avaliação de risco têm sido utilizadas como instrumentos efetivos para prever o risco de lesão por pressão. Porém, estudos não indicam consenso sobre qual escala é mais eficaz em unidade de terapia intensiva. O trabalho teve como objetivo comparar a validade preditiva das escalas de Braden, Cubbin & Jackson e de Sunderland para desenvolvimento de lesões por pressão em pacientes críticos. Estudo longitudinal prospectivo, analítico, comparativo e metodológico, realizado em unidades de terapia intensiva de um hospital geral localizado no município de Teresina-PI, no período de agosto a novembro 2015. A amostra final foi composta por 35 pacientes críticos. Trata-se de um subproduto de macroprojeto com parecer consubstancial do Comitê de Ética e Pesquisa do Hospital São Marcos. Os dados foram coletados com aplicação de formulário de caracterização e das escalas. Para a análise da consistência interna das escalas, utilizou-se o coeficiente alpha de Cronbach. Os pacientes apresentaram média de idade de 69,9 (±12,8) anos, sendo a maioria era do sexo feminino 22 (53,7%), de cor parda 16 (39,0%), residia na capital 22 (53,7%), eram casados ou mantinham união estável 26 (74,3%), com ensino fundamental completo ou maior 18 (51,4%), aposentados 23 (65,7%) e com renda familiar de até dois salários mínimos 20 (57,1%). Da totalidade de pacientes críticos, apenas 5 (14,30%) apresentavam história de lesão por pressão prévia. No intervalo de avaliação, foram 18 (51,4%) os pacientes que desenvolveram lesão por pressão. O tempo para aparecimento de lesão variou de dois a 28 dias, com média de 6,6 (±4,61), sendo que 19 (82,6%) feridas surgiram em até 10 dias. Localizaram-se principalmente na região sacral 15 (65,2%), seguido da região do calcâneo 3 (13%). A escala de Braden apresentou uma sensibilidade satisfatória em comparação com os outros instrumentos de medida, entretanto se esse dado for associado com outras propriedades observa-se que as escalas de Cubbin & Jackson e Sunderland apresentam um melhor comportamento quanto à validade preditiva; além do que a análise da curva ROC, demonstrou melhor valor global para escala de Cubbin & Jackson. A incidência de lesão por pressão foi de 51,43%. Os três instrumentos são úteis para prever o risco de desenvolvimento de LP, no entanto, a escala de Cubbin & Jackson mostrou-se com melhores propriedades preditivas globais. Embora muitos estudos relacionados às lesões por pressão tenham sido desenvolvidos nos últimos anos, estudos que abordem a perspectiva de prevenção são fundamentais com vistas a diminuir a incidência e prevalência do evento, já que se constitui no método mais eficiente de abordar essa problemática. pt_BR
dc.language.iso other pt_BR
dc.subject Úlcera por pressão pt_BR
dc.subject Escalas pt_BR
dc.subject Medição de risco pt_BR
dc.subject Enfermagem pt_BR
dc.title VALIDADE PREDITIVA DE ESCALAS DE AVALIAÇÃO DE RISCO PARA LESÃO POR PRESSÃO EM PACIENTES CRÍTICOS. pt_BR
dc.type Preprint pt_BR


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  • Mestrado em Enfermagem
    Nesta Coleção serão depositadas todas as Dissertações do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem do Centro de Ciências da Saúde.

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