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ESCOVAS AUTOMÁTICAS PARA CONTROLE MECÂNICO DO BIOFILME DENTÁRIO EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM SÍNDROME DE DOWN: estudo clínico randomizado.

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dc.contributor.author SILVA, Aryvelto Miranda
dc.date.accessioned 2018-04-06T16:09:15Z
dc.date.available 2018-04-06T16:09:15Z
dc.date.issued 2018-04-06
dc.identifier.uri http://hdl.handle.net/123456789/1068
dc.description Orientadora: Prof.ª Dr.ª Regina Ferraz Mendes. 1º Membro Externo: Profª. Drª. Meire Coelho Ferreira (UFSC). 2º Membro Externo: Profª. Drª. Neusa Barros Dantas Neta (UFMG). 3º Membro Externo: Prof. Dr. Raimundo Rosendo Prado Júnior (UNESP/Suplente). pt_BR
dc.description.abstract RESUMO: O controle efetivo do biofilme dentário em indivíduos com Síndrome de Down (SD) é deficiente. O uso de escovas automáticas pode ser atrativo para crianças e adolescentes com SD e impactar positivamente no controle efetivo do biofilme. Este estudo clínico randomizado cruzado teve como objetivo avaliar a efetividade e cooperação do uso de escovas automáticas em comparação a escovas manuais no controle mecânico do biofilme dentário em crianças e adolescentes com SD. A população de estudo foi aleatoriamente selecionada a partir de crianças e adolescentes matriculados no Centro Integrado de Educação Especial (CIES) em Teresina, Piauí, Brasil. Trinta e duas crianças e adolescentes, entre 4 e 14 anos de idade, foram alocados em dois grupos: grupo 1 (G1/16), iniciou período experimental de sete dias com escovas manuais, seguido por um período de sete dias de washout e finalizou com um período de sete dias utilizando escovas automáticas; e grupo 2 (G2/16), que teve a ordem de uso dos dois tipos de escova invertida. A análise do biofilme foi feita por meio do índice de biofilme Turesky-Quigley-Hein, antes e após as escovações realizadas pelos cuidadores. O comportamento, segundo a escala de Frankl, foi avaliado durante a escovação. Análise estatística incluiu testes T-pareado, Mann Whitney, Qui-quadrado e Exato de Fisher, com nível de significância de 5%. A maioria dos participantes era do sexo feminino (56,3%) e com idade média de 8,63 anos (DP=2,84). A análise de biofilme antes e após as escovações demonstrou redução significativa de biofilme (p<0,001), não havendo diferença quanto ao tipo de escova utilizada (p=0,334; p=0,951) e quanto a ordem do uso de escovas (p=0,102; p=0,210). Não foi observada diferença estatisticamente significativa de cooperação durante o uso dos dois tipos de escova adotados (p=1,000). Não foram relatados ou observados efeitos adversos do uso dos dois tipos de escova ao longo do estudo. Conclui-se que escovas automáticas e manuais são efetivas para a remoção de biofilme e não foi observada superioridade de escovas automáticas. Crianças e adolescentes com Síndrome de Down cooperaram de forma similar durante o uso de escovas automáticas e manuais. pt_BR
dc.description.sponsorship Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). pt_BR
dc.language.iso other pt_BR
dc.title ESCOVAS AUTOMÁTICAS PARA CONTROLE MECÂNICO DO BIOFILME DENTÁRIO EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM SÍNDROME DE DOWN: estudo clínico randomizado. pt_BR
dc.type Preprint pt_BR


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  • Mestrado em Odontologia
    Nesta Coleção serão depositadas todas as Dissertações do Programa de Pós-Graduação em Odontologia do Centro de Ciências da Saúde.

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