Repositório Institucional da UFPI

ESTRATÉGIAS DE CONSERVAÇÃO DE PALMA FORRAGEIRA

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dc.contributor.author CARVALHO, Chrislanne Barreira de Macêdo
dc.date.accessioned 2019-06-25T16:18:12Z
dc.date.available 2019-06-25T16:18:12Z
dc.date.issued 2019-06-25
dc.identifier.uri http://hdl.handle.net/123456789/1851
dc.description Orientador: Prof. Dr. Ricardo Loiola Edvan. Co-Orientador: Prof. Dr. Hermógenes Almeida de Santana Júnior. Examinador interno: Prof. Dr. Leilson Rocha Bezerra. Examinadora interna: Prof.ª Dr.ª Viviany Lúcia Fernandes dos Santos. pt_BR
dc.description.abstract RESUMO: Objetivou-se avaliar estratégias de conservação de palma forrageira submetidas a diferentes períodos de armazenamento pós-colheita e na forma de silagem. Foram utilizadas três variedades de palma forrageira: Nopalea cochinillifera, variedades Doce Miúda e Doce Baiana, e Opuntia tuna, variedade Orelha de Elefante Mexicana (OEM). As variedades foram coletas após dois anos do plantio em condições de sequeiro, onde foram colhidas e armazenadas em galpão ventilado, em paletes de madeira, amontoados com 200 cladódios. No primeiro experimento o delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado (DIC) em esquema fatorial 3 × 5 (variedades de palma forrageira × períodos de armazenamentos), com três repetições. Para a análise de perda de água, não houve efeito (P=0,2589) para interação dos fatores variedades de palma e período de armazenamento. Entretanto, a variedade de palma Doce Baiana apresentou maior perda de água ao longo do tempo (0,218g). Em relação a composição química, houve interação entre as variedades de palma forrageira e os períodos de armazenamento (P<0,05) para as variáveis matéria seca (MS) (114,02 ± 0,37 g kg-1), proteína bruta (PB) (41,4 ± 0,07 g kg-1), extrato etéreo (EE) (15,06 ± 0,11 g kg-1), matéria mineral (MM) (148,80 ± 0,17 g kg-1), matéria orgânica (MO) (851,20 ± 0,37 g kg-1) e carboidratos totais (CHOT) (794,74 ± 0,70 g kg-1). Quanto a composição de macronutrientes e micronutrientes das variedades de palma forrageira em períodos diferentes de armazenamento, houve efeito (P<0,05) para interação dos fatores apenas para as variáveis cobre (Cu) (7,47 ± 1,56 g kg-1) e zinco (Zn) (10,93 ± 1,60 g kg-1). No segundo experimento utilizou-se DIC com três repetições. Para a composição química, constituiu-se de doze tratamentos e três repetições, onde os tratamentos foram constituídos da combinação de três variedades de palma forrageira (Doce Miúda, Doce Baiana e OEM) e três períodos de armazenamento (0, 30 e 60 dias), mais as silagens das variedades de palma forrageira. Para as perdas fermentativas da ensilagem utilizou as três variedades de palma forrageira. Para pH, N-NH3 e capacidade tampão (CT), utilizou-se esquema fatorial (3 × 2), em que os fatores eram constituídos das três variedades de palma e dois tipos de massa (in natura e silagem). Já para a estabilidade aeróbia, utilizou esquema fatorial (3 × 5), em que os fatores correspondiam das três variedades de palma e cinco tempos de exposição ao ar (1, 12, 24, 48 e 96h). Houve diferença (P<0,05) para os teores de MS, PB, EE, MM, MO, FDN, FDA, CHOT, CNF e lignina entre os períodos de armazenamento das variedades de palma forrageira e suas respectivas silagens. Para as perdas por gases e efluentes das silagens de palma, não houve diferença (P>0,05) entre as variedades, entretanto para recuperação de matéria seca (RMS), a variedade Doce Baiana apresentou menor teor (90,60 ± 0,54 % MS). Houve efeito de interação entre os fatores massa (in natura e silagem) e variedades de palma forrageira para pH e CT. Houve efeito de interação (P=0,0073) entre os fatores (variedades de palma forrageira × tempo de exposição ao ar) somente para a temperatura superficial das silagens. As variedades de palma forrageira Doce Miúda e OEM podem ser armazenadas até 60 dias pós-colheita sem perdas elevadas no teor de água e composição química, bem como apresentam resultados satisfatórios na forma de silagem, sendo indicadas como boas estratégias de conservação de forragem para alimentação animal. ABSTRACT: The objective of this study was to evaluate strategies for the conservation of forage palm submitted to different periods of postharvest storage and in the form of silage. Three varieties of forage palm were used: Nopalea cochinillifera, Doce Miúda and Doce Baiana varieties, and Opuntia tuna, Orelha de Elefante Mexicana (OEM) variety. The varieties were collected after two years of planting in dry conditions, where they were harvested and stored in ventilated shed on wooden pallets, heaped with 200 cladodes. In the first experiment the experimental design was completely randomized (DIC) in a 3 × 5 factorial scheme (forage palm varieties × storage periods), with three replications. For the analysis of water loss, there was no effect (P=0.2589) for interaction of the factors palm varieties and storage period. However, the Doce Baiana palm variety showed greater loss of water over time (0.218g). In relation to chemical composition, there was interaction between forage palm varieties and storage periods (P<0.05) for dry matter (DM) (114.02 ± 0.37 g kg-1), crude protein (CP) (15.06 ± 0.11 g kg-1), mineral matter (MM) (148.80 ± 0.17 g) kg-1), organic matter (OM) (851,20 ± 0,37 g kg-1) and total carbohydrates (CHOT) (794,74 ± 0,70 g kg-1). As for macronutrient and micronutrient composition of forage palm varieties at different storage periods, there was an effect (P <0.05) for interaction of factors only for copper (Cu) (7.47 ± 1.56 g kg-1) and zinc (Zn) (10.93 ± 1.60 g kg-1). In the second experiment DIC was used with three replicates. For the chemical composition, it consisted of twelve treatments and three replications, where the treatments consisted of the combination of three varieties of forage palm (Doce Miúda, Doce Baiana and OEM) and three storage periods (0, 30 and 60 days) , plus silages of forage palm varieties. For the fermentative losses of the ensilage used the three varieties of forage palm. For pH, N-NH3 and buffer capacity (CT), a factorial scheme (3 × 2) was used, in which the factors were composed of three palm varieties and two types of mass (in natura and silage). As for aerobic stability, it used a factorial scheme (3 × 5), where the factors corresponded to the three palm varieties and five exposure times to the air (1, 12, 24, 48 and 96h). There was a difference (P<0.05) for the contents of DM, CP, EE, MM, OM, NDF, ADF, CHOT, CNF and lignin between storage periods of forage palm varieties and their respective silages. For the gas and effluent losses of the palm silages, there was no difference (P>0.05) between the varieties, however for dry matter recovery (RMS), the Doce Baiana variety had a lower content (90.60 ± 0.54% MS). There was interaction effect between the mass factors (in natura and silage) and forage palm varieties for pH and CT. There was interaction effect (P=0.0073) between the factors (forage palm varieties × time of exposure to air) only for the surface temperature of the silages. The Doce Miúda and OEM forage palm varieties can be stored up to 60 days post harvest without high losses in the water content and chemical composition, as well as satisfactory results in the form of silage, being indicated as good strategies of forage conservation for feeding animal. pt_BR
dc.language.iso other pt_BR
dc.subject Armazenamento pt_BR
dc.subject Silagem pt_BR
dc.subject Nopalea pt_BR
dc.subject Opuntia pt_BR
dc.subject Storage pt_BR
dc.subject Silage pt_BR
dc.title ESTRATÉGIAS DE CONSERVAÇÃO DE PALMA FORRAGEIRA pt_BR
dc.type Preprint pt_BR


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